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Quando for grande quero ser… tudo e talvez mais qualquer coisa!

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  É comum questionar as crianças sobre o que querem ser quando crescerem. E desde muito cedo se podem introduzir possibilidades e limitações também no que diz respeito à (des)igualdade de género. Vamos refletir sobre o assunto… “É menino ou é menina?” é, muito provavelmente, uma das primeiras questões que colocamos perante uma gravidez e é a partir da resposta que obtemos que começamos a construir a identidade da criança – com base nas roupas que escolhemos para ela (e das respetivas cores, mantendo-se o rosa fortemente associado ao universo feminino), dos brinquedos e até das características que lhes atribuímos por pertencerem a um determinado sexo. Brincar é fundamental, desenvolve inúmeras competências: brincar com bonecas, por exemplo, promove competências relacionadas com a prestação de cuidados e brincar com carrinhos fomenta, entre outras, competências espaciais. Favorecer um tipo de brinquedos em detrimento de outros poderá originar uma desigualdade na estimulação cognitiva
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A IMPORTÂNCIA DA CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS

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  O processo de conservação de alimentos sofreu várias alterações ao longo do tempo. Hoje em dia usamos a refrigeração e a congelação não só para a conservação, mas também por inibir a atividade dos microrganismos retardando as reações químicas. As matérias- primas quando não são devidamente acondicionadas ou se quebra a cadeia de frio podem causar intoxicações alimentares e gerar maior desperdício alimentar. O tempo e a temperatura de armazenamento, a preparação, a descongelação, o processamento, a cozedura e a refrigeração são pontos críticos para a segurança alimentar. Temos dois tipos de alimentos, os perecíveis e os não perecíveis. Os perecíveis são os alimentos que se degradam com maior facilidade e por norma devem ser sempre armazenados no frio; os não perecíveis não se deterioram tão rápido e costumam ser sempre produtos mais secos e com maior prazo de validade. Devemos ter sempre em consideração o tipo de matérias a armazenar e a melhor forma para o fazer. É nece
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Parabéns à evolução!

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    A 3 de Dezembro comemorou-se o dia internacional da pessoa com deficiência. E a jeito de reflexão convidamos o/a leitor/a para uma viagem ao longo do tempo, de modo a perceber a evolução aos longos dos séculos, do trato da pessoa com deficiência na sociedade. Nos primórdios da humanidade, acredita-se que as pessoas com deficiência não fossem capazes de sobreviver, tendo em conta a hostilidade do ambiente e a dureza física das atividades essenciais à satisfação das necessidades básicas. Mesmo com o avanço para a era do neolítico, momento em que se observa um significativo avanço para a garantia da vida em sociedade, isso seria impossível. Já na Grécia e no Egito, como revelam relatos históricos, vivia-se a aceitação das diversidades. Sendo levantadas na mitologia grega representações de personagens que possuíam certas limitações, a exemplo da deusa da Fortuna e do Amor, em que os especialistas na área sugerem a hipótese de que ambos eram cegos, daí decorre o ditado “O amor é c
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Violência contra Pessoas Idosas

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    O reconhecimento de que as pessoas idosas são vítimas de violência foi tardio. Só no final dos anos 70 é que foi reconhecido como grave problema social, e recentemente considerado um problema de saúde pública e uma violação de direitos humanos. Nos últimos anos, o fenómeno ganhou um interesse crescente, centrando-se a sua abordagem na definição do conceito, fatores de risco, tipologias de vítimas e agressores/as, de fatores de risco e de proteção dos abusos, no desenvolvimento de teorias explicativas e de modelos de intervenção. Assim, para além da agressão física, o abuso psicológico, financeiro, sexual, negligência, a par de um conjunto de fatores de risco ligados sobretudo à dependência e ao comportamento dos/as agressores/as, passaram a estar enquadrados no referido conceito. É inesgotável a lista de comportamentos ilustradora da multiplicidade de maus-tratos infligidos às pessoas idosas, por vezes, as pessoas idosas são vítimas de sub ou sobre medicação, de agressão verb
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A importância de cuidar

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  No nosso quotidiano utilizamos muitas vezes a palavra CUIDAR, cuidar de nós próprios/as, cuidar da outra pessoa, cuidar do meio ambiente. Também no dia-a-dia das nossas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas esta é uma palavra comum para quem lá trabalha. É, assim, importante refletirmos sobre o significado desta palavra, principalmente colocando a tónica no motivo pelo qual cada utente ali está sobre a condição de ser cuidado/a. Etimologicamente, a palavra cuidar vem do latim cogitare que significa pensar; para poder cuidar de algo ou alguém, precisa-se, antes, pensar na pessoa. Significa ainda, "zelar pelo bem-estar, ocupar-se de, tratar de, sustentar". Neste sentido, cuidar de alguém implica ter responsabilidade sobre este alguém. No cuidar, principalmente num lar para pessoas idosas, em que, atendendo à idade e às patologias inerentes à mesma, quem cuida por vezes sente que tem alguma supremacia sobre a pessoa cuidada, nomeadamente na tomada de decisões. É, p
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Bom ambiente no trabalho e produtividade

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    Será que o bom ambiente de trabalho é importante para o bom desempenho das nossas funções? Na verdade, é extremamente importante, uma vez que passamos a maior parte do tempo do nosso dia em contexto de trabalho, o bom ambiente leva a que consigamos atingir níveis de produtividade e de sucesso mais elevados. Criar confiança e motivação é um passo crucial para se conseguir uma equipa coesa. Existem várias características promotoras de um bom ambiente de trabalho e de maior produtividade, como por exemplo: estabelecer relações de confiança, respeitar as diferenças, comunicar de forma clara e objetiva, elogiar o bom trabalho e valorizar as pessoas, ouvir as opiniões das pessoas e dar um reforço positivo, compreensão e respeito. No entanto, todos os aspetos acima mencionados são possíveis apenas se cada pessoa intervir ativamente na construção deste ambiente.   Mafalda Soares Responsável de Recursos Humanos 
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Formação e Qualidade – uma dupla mais do que provável

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  É inquestionável que a formação não termina com a conclusão de um percurso académico, a aprendizagem é, felizmente, um processo contínuo. Atualmente é imperativo fomentar e praticar o desenvolvimento profissional e a formação contínua, uma vez que as exigências do contexto de trabalho, o progresso tecnológico e a produção de conhecimento científico exigem uma constante adaptação. A formação profissional constitui um elemento estratégico de gestão, pois influencia o desempenho do que é o principal recurso de qualquer Organização – as pessoas. O investimento em formação traduz-se em inúmeras vantagens, tanto para as organizações como para as pessoas que nelas trabalham: maior competitividade e produtividade, maior capacidade de retenção de talento, mais conhecimento e novas competências, maior diferenciação e maior realização profissional. A aposta na formação e na qualificação profissional é também um dos fatores que promovem a qualidade numa Organização, facilitando a satisfa
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