À conversa com... o CASCI

  A dependência das pessoas idosas que são enquadradas em lar é cada vez maior, o que torna mais desafiante o processo de animação. As famílias têm cada vez mais dificuldade em terem as suas pessoas idosas a seu cargo, o que as leva a optarem por uma instituição que lhes possa proporcionar bem-estar. Muitos/as dos/as utentes quando são admitidos/as em lar já vêm com grande grau de dependência e idade muito avançada, sendo que outros/as, apesar de mais novos/as, sofrem de demência.              Nesta última década tudo mudou, antigamente optava-se por atividades em que havia uma grande participação por parte das pessoas idosas, tais como artes manuais, costura, rendas, bordados, muitos trabalhos de artes plásticas e ainda eram realizadas várias visitas a museus, bibliotecas e outros passeios pela comunidade.             Muitas das pessoas idosas vinham para os lares ainda em boa forma física e apreciavam a convivência, gostavam de estar ativas e participar nas diversas ocupações. Ne

  O dia 14 de fevereiro aproxima-se, sendo esta a data mais romântica do ano. A celebração deste dia implica, muitas vezes, não só um conjunto de atividades a dois, mas também o tão aguardado jantar romântico. O dia dos namorados não deverá ser encarado apenas como um dia dedicado aos namorados, mas também como uma forma de celebração da amizade. Este ano com a situação pandémica atual essa celebração de amizade ainda deverá estar mais patente em pequenos gestos que podem ter um grande significado. Nesta perspetiva importa saber que alguns alimentos têm o poder de atuar no sistema nervoso central, aumentar a circulação sanguínea e a produção de hormonas sexuais, promovendo sensações de bem-estar e de afeto, seja pelo nosso parceiro ou por uma grande amizade. O cérebro poderá assim representar o principal centro de processamento destas emoções que estão intimamente relacionadas com a maior produção de neurotransmissores (fenilalanina e a dopamina). Assim sendo, recomendamos que neste

  Este novo confinamento implica que passemos muito tempo em casa e uma forma de tirar partido desse tempo é investir na escolha dos objetos, móveis e equipamentos que nos são úteis, que tornam a vida mais fácil e que nos dão alegria. Atualmente fala-se muito em destralhar – de que se trata afinal? De acordo com o dicionário da Porto Editora online, destralhar é “desfazer-se de tralha (móveis velhos, objetos desnecessários, etc.)”. Tralha não é necessariamente sinónimo de lixo, é tudo o que temos em casa que não utilizamos, não necessitamos, não acrescenta valor à nossa vida. Escolher o que fica e o que sai de nossa casa pode ser uma decisão difícil, porque nos afeiçoamos às coisas e porque acreditamos que talvez um dia aquela peça que ganha poeira na arrecadação ou no fundo da despensa venha a ser útil. Marie Kondo, especialista em organização pessoal e autora o livro “Arrume a sua casa, arrume a sua vida”, sugere que mantenhamos apenas aquilo que nos traz felicidade. Este é um bo