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A mostrar mensagens de novembro, 2020

E agora, o que fazer para o jantar?

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  A vida como a nós conhecemos atualmente é sem dúvida algo muito diferente daquilo que representava a forma como convivíamos em momentos pré-pandemia. Esta situação pandémica veio, por um lado, expor várias fragilidades e, por outro lado, criar desafios que nós, enquanto espécie, devemos saber superar. A recente decisão do governo de encerramento dos serviços de restauração aos fins-de-semana em horário posterior as 13 horas terá sem dúvida efeitos nas escolhas alimentares dos/as Portugueses/as, podendo limitar ou criar dificuldades na diversificação de ementas para a família. Assim, elaboramos um conjunto de diretrizes para criar uma maior facilidade de planificação de ementas e fundamentalmente evitar o desperdício alimentar. FAÇA UM ESBOÇO DA SUA EMENTA SEMANAL – Esta planificação é sem dúvida importante, porque permite de uma forma ordeira ter uma maior consciência das escolhas alimentares e promove uma maior variedade de alternativas. Assim, tente variar sempre em três aspetos f

As vivências do Luto

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  O luto, muitas vezes associado ao conceito de morte, continua nos dias de hoje a ser considerado um assunto tabu; a pressa de existir faz-nos muitas vezes evitar pensar na morte. A morte sempre foi um acontecimento temido, assim como a forma de morrer, questões nas quais continuamos a preferir evitar pensar. Contudo, perante o cenário de Pandemia Sars-Cov19 que vivemos atualmente, a nível mundial, somos diariamente bombardeados/as com estatísticas e notícias diárias de números de mortes registadas, o que torna este assunto o tema do dia. O Ser Humano procura de forma natural estabelecer laços afetivos mais fortes com determinadas pessoas, nomeadamente as relações que se estabelecem entre pais/mães-filhos/as, com os/as parceiros/as amorosos/as, os/as colegas de escola e trabalho, entre outras. Segundo alguns estudos, a necessidade de vinculação do Ser Humano é uma necessidade instintiva de sobrevivência, assim como a satisfação de outras necessidades básicas, como comer. A intensidade

Sê a mudança!

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    Em tempos conturbados como os que vivemos, é fácil olhar para o lado e pensar que a outra pessoa é que podia fazer diferente. E é nisso que com frequência focamos a nossa atenção e a nossa energia –a outra pessoa não cumpriu as regras, o Estado não decidiu da melhor forma, o mundo é cheio de injustiças e não faz diferença o que eu, enquanto ser único e individual, possa fazer. Nada mudará apenas com o meu comportamento, é uma gota num vasto oceano!... Certo? Discordo!... Sugiro uma abordagem diferente, um legado deixado por Mahatma Gandhi – que sejamos a mudança que desejamos ver no mundo, porque a mudança começa com o nosso exemplo! Nos tempos difíceis e desafiantes que vivemos, vamos cumprir as regras – usar máscara, manter distanciamento social, praticar etiqueta respiratória, higienizar as mãos. Ao aplicar estas simples medidas no nosso dia-a-dia, mostramos respeito por nós, pelas outras pessoas, por quem nos governa e nem sempre sabe como gerir esta situação tão complexa,