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A mostrar mensagens de março, 2020

A Deficiência e Incapacidade e o meio laboral

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Apesar das melhorias a que se tem vindo a assistir, o emprego de pessoas com deficiência em Portugal ainda está muito longe de ser representativo. Segundo o Observatório da Deficiência e Direitos Humanos (ODDH), entre 2009 e 2018, verificou-se um aumento de 142% no número de colocações de pessoas com deficiência, passando de 646 em 2009 para 1564 em 2018. O número de trabalhadores/as com deficiência também tem crescido ligeiramente, com especial destaque para o verificado no setor público, onde entre 2012 e 2018 o número cresceu 43%, representando, nesse ano 2,58% do total de trabalhadores da Administração Pública, permanecendo, no entanto, abaixo da quota de 5% estipulada em 2001 para este setor. Já no setor privado entre 2012 e 2017 o crescimento foi de cerca de 48% nas empresas com mais de 10 trabalhadores/as, representando contudo, em 2017, 0,52% dos seus recursos humanos. VANTAGENS DE CONTRATAR PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Atualmente existem diversas medidas de apoio

Brincadeiras para fazer em casa com as crianças

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Nos dias que atravessamos e tendo em conta a situação atual do nosso país e no mundo, surgiu a ideia de relembrar às mamãs e aos papás que há imensas atividades que podemos realizar em conjunto com as crianças, sem grandes gastos, sem grandes desperdícios, sem sair de casa e, sobretudo, recorrendo à imaginação e criatividade, aprender de forma lúdica, em família. Aqui vão algumas sugestões de brincadeiras, que podemos fazer e que, sem saber, estamos a desenvolver todas as competências da criança. Utilizando uma simples caixa de cartão, podemos fazer imensas coisas, desde estimulação visual nos bebés, colocando por cima da caixa luzes de natal (mini visionário), túneis, para realização de um percurso, por exemplo, uma casa ou mesmo um carro ou foguetão, o que a imaginação da criança permitir. Podemos fazer chuva de papel rasgando jornal e atirando ao ar, desembrulhar surpresas escondidas em papel de alumínio, lagartinhas de puxar com rolos de papel higiénico, tapetes ou

Monoparentalidade

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Nos últimos anos o conceito de monoparentalidade tornou-se tão ou mais comum que o conceito   de família nuclear constituída pelos elementos pai, mãe e filhos. A monoparentalidade implica que a família é gerida apenas por um elemento adulto que é responsável por todo o agregado familiar e pelas crianças desse agregado. O peso das famílias monoparentais no total de núcleos familiares e de núcleos familiares com filhos continua a aumentar, sobretudo o da monoparentalidade com filhos menores de 18 anos. É esperado das famílias monoparentais que estas funcionem com a mesma eficácia é, lhes exigido o mesmo grau de qualidade que as famílias nucleares. Tal, muitas vezes, não acontece porque não é possível. Humanamente um individuo não consegue fazer os dois papeis, o de pai e de mãe, não consegue ter a força anímica e física para cumprir todos os objectivos. O quotidiano de uma família monoparental é extremamente stressante, quer para o adulto quer para as crianças. A Monoparental